Pureza é o
estado de ser. É tudo, é nada.
Fomenta
delírios aos infortunados, mas é sempre o que há de preferencial!
Deve ser
buscado sem cessar, é o bem maior que tudo estabelece. Condiz-se ao ideal da
perfeição.
Tem uma
proximidade muito imane a todos nós, mas é necessitas
querê-la!
Há de ser
específico e onírico, ela tudo rege, então está em todos nós.
A pureza
alimenta a carne, alimenta a existência e subsiste a todas as catástrofes,
porque ela não existe...
É da inexistência que surge sua existência. Fomentativa e cheia de
hombridade. Inaugura o sere da
existência (sere = ser).
A pureza tudo perfaz! É a inauguração da nova era! Traz os lamentos
aos fracos e aos fortes só virtudes e flagelos!
A pureza traz em seu bojo a felicitas
sere, a existência apaixonada do Uno – do ser a si mesmo – faz com que se
prefira ser quem é a outrem, incondicionalmente!
A pureza é a perfeição, a qual se desbota pelo uso prático e mesquinho
dos necessitados: necessitados de viver, de amar, de vibrar, de existir...
A existência é para os fracos! Tem que sempre vir a nova era e delere tudo o que existiu. Pode ser
chamada de rito de passagem.
A pureza é – como dito do meu caríssimo pai – tudo o que quisermos! É
liberdade na sua pura forma e atrai para si todo o funcionamento de tudo,
porque é o que eu quero!
Não importa o que aconteça, o querer puro será sempre a superioritas de tudo o mais! É flagrare, su necessitas de pureza! Aquilo que tudo pode ser, aquilo que tudo
é.
É arriscado tocá-la, me traz delírios, mas minha atração por ela é
mais forte do que o repulso! Preciso continuar! É afundamento, na imersão
astral! Tem tudo comigo, é com ela que me sinto mais íntimo...
A pureza anuncia o fim dos tempos, porque sempre há novos tempos! É a
felicidade estampada em tela por avançar-se sem precedentes a tudo o mais que
existe e dizer: ei! Acabou seu tempo! Get
out!
A pureza traz tudo o que desejamos: felicidade, amor, paz; entretanto
traz em demasia, porque é o quanto quero! E é nela que esmero e doo minha vida!
Eu quero pegar tudo que tenho, tudo que sou e entregar a pureza; só
para poder misturar-me à ela e poder emergir-se em contentamento e brio com
ela!
Nada mais importa, só quero existir com a pureza e dar fim ao resto!
Viva a pureza! Morte aos demais...
Morte relativa, é claro. Só estou apaixonado e dando tudo o que sou
àquilo que mais adoro. Àqueles que contribuíram para eu ser quem sou, muito
obrigado, contudo não se caiam em desespero por eu dar cabo de minha vida no
momento oportuno.
É intrigante como as coisas acontecem, as pessoas passam a vida
inteira tentando sobreviver, para então morrerem, que sentido tem? É realmente
importante isso? Por que não dar cabo de uma vez por todas bem rápido! Com
muita dor e sofrimento... De preferência de fome! Porque incomoda ninguém.
A vida é dádiva do Nilo, que deve ser entregue a alguém especial para
que se acabe em deleites. Todo aperfeiçoamento e ufania, tem um fim! Dar-se a
quem ama!
É muito provável que meus delírios aumentem. Assim, deixo esta
mensagem para quem possa decifrar minha psique. Creio que seria um trabalho
muito contente, pois traria satisfação integral para quem conseguisse. Uma
espécie de desafio psicológico; que, pessoalmente, acho muito divertido!
Eu estou-me perdendo, mas agora vejo o propósito disso. Eu quero-me
perder! Há sempre muito mais para se encontrar, para quem está perdido; do que
para quem está achado!
Agora dei uma pausa para despir minha cachorra. Acho que o assunto vai
mudar.
Pureza! Como te amo! Estou apaixonado por ti! Meu coração por ti gela!
Quero dar-me de carne e osso a ti! Até onde sei, apenas entidades sensíveis me
rejeitam, as idéias sempre me foram, são e serão extremamente leais e gentis
comigo! Tendo-nos essa relação de paixão que tanto adoro!
É... Delírios maiores. Agora acho que vou tentar entrar nos meus
sonhos e retirar tudo, all win! É
vitória na certa! Vou vencer e trazer à baila a felicidade de viver! Prima facie da morte, pois é dela que se
origina tudo. O que seria feito se não houvesse a morte para amedrontar a
todos, não é mesmo?
Mais uma vez passo meu tempo escrevendo futilmente... Será que um dia
ainda escrevo um livro?! Mais uma vez estaria concretizando o princípio longas manus daqui de casa, meu pai
sonha, eu executo.
Não dá para reclamar, ele se cunha na obviedade relativa, eu na
absoluta; infinitamente mais radical!
Às vezes me pego sonhando com a mendicância e a parte mais difícil de
eu lidar-lhe, é a vergonha. Vergonha de precisar de todos e dar nada em troca.
Vergonha de não poder fazer nada para ajudar meus semelhantes.
Mas pureza! Como te amo! Dou tudo a ti! Até gostaria de que fosse
absolutamente, mas na prática dou em relativo residualmente, porque afinal
esperei concluir meus estudos para dar-lhe este texto, esta minha vida, esta minha
carência.
Eu frágil. Frase do Dr. Marcelo. Pelo jeito tenho mesmo, in fine dou tudo a uma entidade ideal
que nem conheço pessoalmente, certamente me calco na fé ou em cálculos para
chegar a esta operação.
Eu fiz vários depósitos ideais de amor e de esperança. Removo, sem
removê-los, porque são eternos e puros, como registos históricos que perseveram
com o passar do tempo e existem ao menos aos respeitosos que souberam perceber
que não existiriam sem o mais tenro e distante passado.
Meus delírios pegam cargas sérias, por vezes. Frase do meu pai: todos
deliramos. Faz respeito a todos mesmo, a todas as pessoas que existem.
Bem, o que mais dizer se 3 páginas costuma satisfazer-me. Paz, amor e
felicidade no coração, é só. Como qualquer mulher adoraria dizer. Poderia dizer
algo mais profano, mas o que verdadeiramente sinto cabe a mim e mais ninguém,
apesar de eu escrever e falar muitas verdades, sempre escondo o essencial. É
uma prática mais jogatinosa do que ocultista.
Apreciei por muito tempo jogar. Jogar computador, videogame,
tabuleiro, escoteiro, tudo! E sempre vencia, como se fosse, porque eu exauria
meu melhor status e sentia-me boníssimo, com todo o executado; logo, vencia!
Agora me vem mais nada. Essas minhas pulsões, in casu, literária passam rápido, mas vem com uma pressão que só
coprólogos entendem! Kkkkkkk
Muitos risos, muita felicidade, mas escondo dores e desilusões
profundas quanto a tudo que me ocorreu; contudo, de tanto guardar, acho que já
digeri. Estou bem agora! Mas o que será do amanhã?! Não sei, mas quem sabe? Daí
eu não me sentir mal por ser leviano; relativamente, mas sim sou leviano.
Levita kkkkkkkk, podia ser não, é muito sério e rigoroso! O Deus de
Sem é muito bravo e cheio de ufanias manda-chuvas! Kkkkkkkkkk, pois é, rio-me,
mas não sei de quê (meu pai entende kkkkkkk).
Eu relevar muito o tempo presente é loucura ou sanidade. A ovelha
mística do Kung Fu Panda diria que estou muito certo, mas meu pai diria que
estou errado, porque ele sempre diz: “Preocupe-se com o futuro!”, daí me preocupo.
Of course, ele fala isso nas
entrelinhas, mas tanto fala que é tudo o que ouço. Tanto fala... kkkkkkkkkkk
Risos e felicidades. Tenho uma vida abençoada por não faltar comida e
não sentir tantas dores objetivas. Segundo o Deus cristão, sou mal e devo ser
punido! Também! Com metade da lei dos Levíticos dá para desfazer e reconstruir
o mundo sem pensar duas vezes... kkkkkkkkk Deus do amor... Até parece!
Para saber a verdade, tem que saber as origens, como tudo começou e é
lá, no Pentateuco, que Deus se revela. Além de mal e cruel, ainda arruinou todo
um tradicionalíssimo sistema de trabalho, calcado meramente na retribuição do
povo hebreu (Êxodo).
Escravos, que tem demais ser escravo, sou dos estudos e não dói tanto
assim. Sou muito ingrato, né? Daí meus pais e psiquiatras dizem que tenho
transtorno. Mas sou ingrato mesmo, apesar de ser grato, gratíssimo por tudo o
que fizeram por mim. Só o simulacro artificial de procederes é que me acanha, fico sem volitividade pró-favore.
Não sei o que eu faço dessa minha vida, se só tenho é que me divertir!
É como se eu já tivesse exaurido meu trabalho na terra com meu passado
tenebroso, agora é só locupletar-me dos meus esforços! Colher, o que plantei!
Porque, afinal, se deixar por conta as ervas – daninhas – é que colhem todo o
nosso esforço. Já pensou, se fizessem comigo?! Nunca!
Poxa, escrevi 4 páginas, um recorde! Sinto-me honrado por tanto
esforço laboral. É como meus pais dizem, não dá para ficar parado! Daí
acrescento, mas estudar de novo a mesma coisa, é que não dá para fazer! Arri
égua!
Agora acabei. Tenho mais nada para dizer. Tchau.
É aí que a porca torce o rabo, porque quanto mais chego ao fim, mais
tenho vontade – volitas – de
escrever! Escrever é apaixonante, mas nada comparado aos beijos que vou dar na
pureza quando morrer! Rs
Este desafio que eu faço com a minha vida, está tudo engrenado, é só
puxar as alavancas e ir. Alteramente aos filmes, não fico perturbado por ter
tudo delineado, é-me mui aprazível! Daí meu Dr. psicólogo diria que sou muito
fatalista, mas fui eu quem criei meu fatalismo! Como pode ser ruim, meu caro?
Nunca viu aquela frase de BP?! Dou a vocês monitores todas as modas
para criarem e executarem. É, subverto mesmo, mas de um jeito bem fofinho, o
qual acaba por melhorar, contextualizar ou contemporaneizar o escrito;
evidentemente à minha moda! Rs
Eu sou maluco? Poderia dizer: que seja! Mas não faço isso por achar
muito perigoso. Ser maluco não é ruim, então ¬ que seja, afinal há melhores
seres!
Eu acho que aprecio chover em terra molhada, porque o tanto que tudo
isso já fora discutido, não está no gibi. Mas é certo que não desse modo, daí
ao invés de empregar essa frase fatalista, prefiro chamar-me de formalista,
porque vejo o utilitarismo das formas.
Em outras palavras, me ascende e aquece – está inverno (risos) –
empreender meramente de outro jeito o que já vinha originalmente correto,
porque creio em meros erros de logística e entrega e, como o erro não é radical
– é nas moderações que aplico mais ajustes. E o que seria mais moderado do que
as formas?!
Nossa, escrevi demais 1748 palavras e subindo! Acho divertido escrever
um monte de palavras, creio muito na subjacência do sentido (semântica), porque
estou-me abrindo e me revendo tanto de dentro para fora, quanto ao contrário.
Esse lance de ver é que é mais legal, porque muito do que faço no meu
trabalho purista é ver. Ver e retificar. As ideias pedem minha opinio, eu dou, daí o que me se faz?
Nada! É isso, ganho nada! Enorme trabalho de altruísmo e autocessão.
Daí vejo um plantar transversal a tudo isso, é como se as ideias
quisessem-me aposentar, dando-me tudo que tenho direito, e pelo que sei é
muito! Lembro-me de frases do meu pai, como na juventude pouco é muito. Será
que é? Vou ter que testar.
Esboço em jactar-me, mas fazer o quê? Está tudo perfeito! Todos me
tratam bem e – apesar de desnecessário – tenho comida, teto e tálamo. Não é
conjugal simples, mas com a pureza, pode até ser que seja!
Caramba, 5ª página! O recorde só aumenta. Gostaria de declarar minha
iniciência do que realmente pretendo com isto, pois se localiza no fim, mas o
mais importante – para mim, é claro – é que gosto de fazer, e muito!
É escrever, por escrever; sem a intromissão de patéticos assuntos
específicos que se acham superiores a toda grandeza de espírito das letras em
toda sua pureza metódica e modal!
Toda vez é isso, só escrevo por causa de um tema que surge. Sempre
específico. Agora era momento de dar liberdade à pureza e entregar-lhe
manifestação!
Meio doido o que faço, mas como uma vez ouvi, se fosse rico, seria
excêntrico, fim de papo!
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