segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Retoriqué Brazilian

Fervor, ardor! Que país é este?! Quão glórias afim, enaltecere estopim! Mãe pátria, és tu quem tanto adorais...
Gritância majestic, és tu quem tanto arde... Fulguras, oh Brasil, florão da América! Prazer de brindar as graças das entonações! Firmante do bradare, pelo que é o sentimento gárbico que torna a estipácia...
Nunque fivos! Firmamento, és tu! Oh, céu celeste... Brinquemos convosco, porque tu és a vibrância do colóquio! Estupor sem ardil! Fervimento do ser ou do nnão-ser, eis a ontologia... c2
Braçadas feitas, realizadas é perditere de Brasilis! Nunquil térris, perquê é hacere. Partire e fechare! Glória eterna ao Rei! Fulguras, és a ti mismo, nuances de la Térria!
Partiste em orgulhares, fincado em fervoresidades nunca dantes navegadas. Deveras, firmare. Tu é o procedere. Artil, partiu, oh! Tanto é acá lo que se parta...
Esparta! Terra lacedemônia! É nuestro colocar que ferve o percebere... Partes non inteiros! Siempre calca-te em embrólios de perdições. Fima, pelo que se adequa em perdere latere, pero non se ardere.
Siempre consigo! Nunca sem usted! Estamos acá, pelo que se perderá! Le last, or le first! Fima barro, é o quê se tiene... Tener or no tener, this is the question! Acima de la barro está a profundeza perdida da transmitação da proeza!
Proeza que está em jamais se perdere na massa imúndia! Inipassu, genipapu, é o quê se hacere sem se ponere...
Lo Sóis, q se hablam?! Como te comunicare, se é perdiz, lo que te diz?! Asi or no, assina perque tenón. Aqui or Alá intón estará: mundo! Que se passa aquá?!
Fervores e ardores, si! Es lo que te sientes. Brazilian or no Brazilian, this is the law!
Como te lançar, se lança não afiar?! Per quê, se non sê, intonce lo que te es?! Es si, or no te es si, praticaliam no te passare...
Oh, aflicione ardente! Como te trespassa o dente?! Asi, or no asi, esso es lo que te vem or le te fica.
Como non molhare se te chove?! Afinca no te hacere, pelo q arranja, non te estrangas...

A que se-me-te passare?! Fulgores de la Térria que non lo hace, pero lo assa!!! Así, fincado no firmamento és abóboda celeste plúriestrelada! Nação das pátrias mil, és tu Brasil! Terra adorara! Gentil, lo que te faz, perqüê non te transmite...
Así fecundo es! Oh Brasil! De tantas mil, és tu anil! Anul de la térquia perca trasso destelado...
Destilado ou daquele é ação de perdição! Flagrare non matare, é que se passa fervilhante em ardência de lo sere por non petecere, eis la factualitá...
Aquil non Brasil, hacê-lo, metê-lo! Afí, non que te perquepássio das fervilhanças barrocas idas. Oh tempos idos! Que jamais. Retornai!
Aflito estere de fechare non qualquere es perquê assere non aazetere aflil non Brasil es tu das terras til... Tio! Oh tio meu que me retumba a tumba! És daqui lo que te face! Figuras, azil, azedume tio!!!
Tio fervere, tio encultere, tio bambere... Banbito sio, fechare non daquá, per que non maguá. Asil, azul, nem aue ful...
Oh! Deste téu, asime de la cérollo, perquá Cérberus é vigília que non cessa, Arqueronte, Caronte, eis le factualitá...
Terra til! Fervilha no cio! És tu Brasil, oh pátria amada! Así, perqui é aqui lo que se Nesqui, per qui?! És tu la legend que me movefaz no teu novel periquaque por qui? Es tu Brasi, brasa amada...
Nunca te passô, fervilhô! O que te habla non lo tira, perqüê es tu anil, fulguras mil. Nunque til, amil, nascil...
Amado tenro, colóquio disparate, amare em Terra aquá de los róseos didos, por quê?! É a ti que te passa, fê-lo, porque qui-lo!

Assado, pertado, nascido, ferido. Brazilian law de pão-de-ló, perquá nasceste fizera ter-te, asi perdeste...
Perdera non tera, aquá mariners perdera non petera, per de que metere em nascere, lançare, abraçare... Nunque térrio massal pois tu, Fernão de Nassal es lo que te petecere.
Petire, non partire, es lo que tiene de hablar, porquá es térrio, panegil, giricou. Asima da lastima, fárquio non preteláquio, afirme non te aclime.
Mescere de perdere, é laqui de meti meiu de fulguru de páquio farto, metere charto, no charco pato. Patilho, fervilho, no que a Terra mais garrida, entre usted florão perdil, és tu viril, pátrias mil.
Nasceu de lo pátio, firmeretere de mesecere, acima barro de colóquio multiestelar. Perquá firmare da nascente à foz viril Brasil, pátrias mil, és varonil...
Fulguras til, perquil, partiu! És tu quem passas, fazera fera daí começa laqui da festa!
Praquá sonhare, se de ti non amare, perfil bocu, eso es asi, lo que til azil, acimil de partil...
Partil, figuras mil, nascete cil, comil, lambil das Térrias tontas daqui matil, da matiz ferviu per quê?! Non es lo que non tere...
Terra! Fulgoza térria! Acima do barro partiu acil, do te viu acimiu perquá te lanciu... Nunca te passiu lo que ferviu, per quá!
Per te que há! Per si te mi non faci, no que fizera me que tera non hablaste la mi no tierra! Tierra, mascere colomba!
Acibilha fervilha, aquá masquete fambiu de ciu és tu Brasil terra mil, daqui do cio mil azil, azedo til...
Tio da térria, mascera ferra fácil mascavo da riba ceira mos quático da nós, fervilhós! Perdira da Tirra dos que passam a três passos, asi or non asi, is the quaestio...
Quaestio tio! Compreendere escolás per de quê facere mecere por que non tás aqui o que estás ali, pertonto acibilha a fervilha nu qui ti brilha...
Mascil, nasciu, ferviu, Brasil! Nunca tira, pero abre, daqui te faz habale!
Nunque terro, perque tengo, tero, non tiro daí filo, perque non misipo.
Fidido Brasiro, daquá masceteu daquá nascere teu.

Asim perquá, daqui femu! Femelê da terrê asi non nascere.
Perdiu, perdiz, acima de triste no que viu arriste.
Narizte, perdiste, brazilian terraste, pergar da tema.
Temáquio perderá, tomara que non tenga.
Tenda acimato, alima baba daquele non cisto.
Cistele fechado, daquame no que tiro, tio.
Tio, Brasil, dacima de tudo abarro de nádia.
Nádia teme acima de la factualité.
Facultá! Azibiu lo que passiu!
Psiu! No que terro belero, asi, lo que ti!
Tio, masceu daqueu aqueu!
Loveretá passiu no que til.
Sume factuá, das teras lo que me passá!
Passará, das tierras acimê, de passá, fatá!
Trárrico, magistic! Magnânimo, mano.
Asim baro telo, fecundo no telo.
Terro mio fadre tere dacima de la bárrio.
Mercúrio Hg della cima daqui filguras.
Fechando lamos, Mariana es, perquá far-tei.
Así, coloca, nunca parso.
Felhamo tego acibo, acidu aquá das trenes.
Corquá?! Facemos!

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terça-feira, 3 de novembro de 2015

Panegíricos Natalenses

Natal é demais! Praias e mais praias, uma alegria só. São múltiplos os pontos turísticos da região e a egrégia zona entretém os turistas, como se fossem os únicos que houvessem.
A paz da região é deslumbrante. Muitos são os que percebem as vias limpas e a tranquilidade para andar à noite. Bares e mais bares muito animados, encantam todo o centro.
Mas como só falar da cidade, com todos seus locus paradisíacos?! São magistrais! Muita água salgada, com as ondas que só vendo para crer, é um máximo!
As praias são visitadas de plúrimas formas, dentre elas o Buggy. Carrinho sensacional (com ou sem emoção), que leva ao delírio os incautos, afinal em Jenipabu, os lindos jegues floridos se revezam na atração dos turistas.
As praias são paradisíacas, mas a paisagem única de Natal, as dunas de areia satisfazem até os turistas mais experientes como reflexo do lume diurno, as areias são cristalinas e a vegetação encantadora impressiona com sua graça e opulência. Natal vai te surpreender!
E o que dizer do coco a R$ 1,00?! Viajar bem, economizando. Esse é o sonho de consumo que se realiza em Natal. Atrações diurnas e noturnas perfazem o encantamento do bem viver natalense e aí está a felicidade.
Além de aonde ir, há onde ficar. A pousada Express com sua módica diária, encanta com seu refinado magnífico atendimento! Com R$ 80,00 passa-se o dia todo aqui. E mais, a wi-fi fica dentro do pacote! Os senhores Filipe e José Luiz são pessoas fantásticas!
Aliás, foi recentemente ampliado o roteador wi-fi, com dez vezes mais potência tive o orgulho de vislumbrar a instalação, como prova do empenho e afinco de bem atenderem!
A paz é o grande sentimento daqui. Muita água de coco, sushi e vatapá esse é o caldeirão cultural que se promove em Natal!
Fora o arrasta-pé arretado de todos os dias, (esse povo não pára de festejar?!), é dia e noite, na feirinha mais próxima. E o bom é que sempre tem gente dançando e outren formando par, é lindo!
Para os relacionados, acompanha o imane, o imenso, o colossal o Cajueiro do guiness book! O maior do mundo! Com seus requintes rosados forma um lindo carrosel de flores e corações para os apaixonados!
A vida é bela, mas Natal é mais... Não perca tempo, aproveite Natal, antes que as renas saiam voando! Rs
Ah! Tem mais! Isso é só para quem se intromete nos bastidores. Os artistas daqui viajam o mundo expondo essa cultura excepcional e recebem milhões. Mas ou é patriotismo ou paixão à terra, porquanto sempre retornam ao lar e daqui não saem mais! São realmente um espetáculo!
Aproveite Natal! A felicidade, as praias (dezenas!) à beira-mar, as bases aérea, Barreira do Inferno, o vento delicioso que ar-condiciona todo o local! Esse é o requinte, esse é o glamour! Isso é Natal, centro do Nordeste, orgulho da nação, visite Natal!
Visitaste Natal? Haverás de querer Pipa. Pipa é cara, caríssima, esplêndida eurística de resplando namoresco. Muitas são as pipas disponíveis em Natal (ow povo que gosta de pipa!), mas colenda câmara ingressa na sega. Sega do amor e da paixão, enaltecimento do ser, glória do espírito.
A praia é mais que um paraíso. É magia, encanto, fazia, recanto. A paixão pelas praias é patente no povo natalense. Eles se orgulham por terem as mais belas praias do Brasil! Vê só o que fazem com quem reclama? Muá no recomendô.
A selva, jungle por aqui, é magnífica! Toda a natureza cinge-se às egrégias dunas de sal, porque é tão cristalina e transparente que se assemelha ao produto do sódio!
Muitas savanas, recantos perdidos, este é o lugar que pediste a Deus para amar! Pré ou pós existente, a formosa fantasia encanta em sua nobiliarquia. Paixão e selva, combinação perfecta para aquecer velas apagadas há anos-luz...
Recantos de Deus! É no mirante de Pipa que encontramos a foz do rio Parnaíba que forma uma das mais belas imagens já vistas em minha vida! É magistral, glória abençoada que ressoa ao canto das mais diversas aves de tucanos a gaviões que com repleção exuberam esta fauna magnânima.
O povo é fantástico! Cada turista, um amigo! São todos perfeitores da paz e da alegria e - more one time - as mademoiselles são mui amistosas. Gracias por tê-las encontrado e a educação é-lhes o maior requinte!
Demais! Que tal o Caribe brasileiro?! Maracajaú possui água cristalina, protegida como patrimônio público nacional! Dezenas de espécies constituem sua fauna e sete alterosos corais formam o intrincado mar guarnecedor de vida marinha e alegria para nós, ooooos Turistas!
Dunas? Muitas! Sabias que até mesmo foi gravado o Clone? É... É terra rica e formosa! Paixão de cineastas profissionais e amadores, queres aquelas fotos dos sonhos? Que tal a contemplação de Jenipabu com os jegues floridos e as dunas a perder de vista? Fantástico!
Muita água de coco e calor, quer coisa melhor? Claro! Coco só R$ 1,00, vendedores gentis e cortêses ad extremum, e mais enregelante! Os cocos são armazenados em recipientes especiais que o fazem quase congelado! Só em Natal mesmo... Natureza e tecnologia em um só locus!
As graciosas damas, sempre mui bem vestidas com tops e shorts das melhores marcas, aparentemente é proibido aforar-se rua a dentro sem que os mínimos detalhes estejam perfeitos! Por isso encontramos brincos de ouro (altos quilates), peças importadas e artes cubistas deveras alteras.
Para as mulheres, ardentes pela virilidade, afirmo: os homens são muito corteses! Carecem de aisthesis apropriada, mas o gosto pela poesia de cordel deixa claro que o que mais apreciam não são os vomumes anteriores e posteriores, mas sim a atitude da cortesã que venha a demonstrar para quê veio ao mundo!
Como se isso já não bastasse, de graça! Realizamos passeio turístico com acesso cristalino de Jeripapu. Na paisagem, golfinhos, peixe-bois e garças! Glória da natureza sem par! Colimado que esta fauna é endêmica, i. e., só existe por aqui e o agraciado que a deslumbrar terá razões para sorrir por uma vida inteira!
E quem gosta de ler? Biblioteca municipal se Timbal do Sul, a Alexandria natalense possui os mais raros e típicos contos de cordel! É grandiloqüente! O silêncio da sala de estudo encanta os incautos, acostumados a barulhência urbana. Os livros são catalogados se A-Z, com mais de 100.000 exemplares, com literatura nordestina, natalense e praiana; Natal é bacanal do corpo e da alma!
Peroração... Mais uma vez Natal surpreende! Para retornarmos não tivemos a mínima dificuldade, nossk colendo colega, dono da pousada, José Luiz, chamara-nos o táxi! Foi muito cortês de sua parte, então partimos, chegamos ao aeroporto, com Daniele, agente finíssima e Laécio, segurança mui bem instruído.
In fine, partimos, voamos extremamente bem (dormi o tempo todo, rs) e acordamos já em nossa ilustre terra natal: Rio de Janeiro, Cidade... Maravilhosa!

O espírito é movido pela nous sofista de Isócrates de Atenas - Panegíricos Atenienses.

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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Futuro

"O futuro é o khrónos em sua própria essência: no passado ele está no presente, e no póstero está estaticamente" Arthur Barros
Como foi percebido, trata-se do tempo. O tempo vai e volta, e também fica! Está por toda parte, mas ninguém o vê. Os relógios o medem, o coração o sente e a mente o raciocina. 
O que é o tempo? Questão típica dos maiêuticos (socráticos), digamos que o protagonista dessa classe, em sua humildade pueril derribava os mais altos e orgulhosos sofistas... O verdadeiro Jesus Cristo da filosofia!
Foi pobre, não se dedicou às riquezas. Ou se dedicou? Sabedoria é ou não é riqueza? Pensar, pensar... Há quem o repudie, há quem o ame (que tal filo-sofia?). Mas pensar é a essência do ser humano, colimado que: seríamos humanos se não pensássemos?
O tempo... A razão em movimento. Está aí, aqui, lá e acolá. Todavia, está em lugar nenhum. Alguém já viu o tempo? Vê-lo correr é consuetudinem, entretanto qual empírico pode comprová-lo?
Seria mais fácil - empiricamente - refutá-lo. Mas como discernir o jovem do antigo, o neófito do vetusto. Impossível? Que tal depende? Verbo dos indecisos. Sim, mas porque não dos reflexivos?
Aí engendra-se nosso tema nodal: Retórica! Rainha das ciências, descreve, mas não é descrita, fala, mas não é falada. Misteriosa, sim, mas o que não é mistério até ser revelado? A ciência positiva orgulha-se de suas descobertas. Mas, aí, nesse ponto, eu quaestio: Haveria descoberta sem o mistério?
Um filósofo uma vez disse: "A água do mar é a mais pura e a mais deletéria." Então um positivista disse: "Trata-se de uso patológico da língua." Se ele fosse puro, então seria perfeito. Mas ofender sua própria origem? A prima facie descoberta? Fatídico e desastroso evento...
A pureza está aí (retromencionada), quer ofender ou elogiar? Quer ser discreto ou gritante? Não vai ser a verdade ou a mentira, a substância ou a essência que vai determinar sua fala: mas a forma!
A forma pura (helênica, quiçá Ática) contém o verdadeiro saber. Da mesma forma que a causa determina o efeito, os clássicos determinam os modernos, e não há quem negue.
Os Escolásticos possuíam teoria interessante sobre isso: "Anões em ombros de gigantes.", aforismo evidentemente superado, não deixa de ser perfeito. Os modernos adoraram suas descobertas (deveria dizer invenções?) empíricas - a Revolução Científica - muitas lunetas surgiram, astrolábios, armas de assédio, canhões, a astronomia, a medicina e a engenharia floresceram. OK. Se a vida fossem só objetos, então poderíamos até chamá-la de Rainha das eras. Mas... Sempre ele, define: Sujeitos ou Objetos fazem Objetos?
Ai, ai... Crises e mais crises surgiram com essa dicotomia um raivoso séc. XX, eu diria, eu deveria ser crucificado (risos). Contudo está aí, falei, palavra falada é flecha desferida, não tem volta.
Pois bem, devemos ser óbvios ou positivistas?... Fica bem claro que devemos ser o que quisermos, porquanto é o que os medievais dizem: livre-arbítrio. Então? Qual seremos?
Eu sempre sigo a Pureza, na sua aplicação prática (Retórica), então, em verdade vos digo, Objetos são feitos por aquilo que os produz, aquilo que os toca, aquilo que os descobre.
São mortos, inanimados. Mas o utente converte em coisas semi-vivas (semoventes) e anima com seu toque (Midas animus?), logo não há porque duvidar, os Objetos são feitos pelas emoções, pela razão.
Platão explicaria: "Teoria das Formas". Lá existem elas, as idéias. Remotas, distantes e intocáveis, mas trazidas a nós pelo Demiurgo. Assim, pré-existentes definem toda a criação, com as sensações nada mais sendo do que suas cópias defeituosas.
Aristóteles explica: "Toda sabedoria vem das sensações" (Escola de Atenas?), então, como um belo e delicioso cardápio, a Filosofia descreve-nos as possibilidades (poder) e cabe-nos discernir o que queremos do contrário. I. e, qual você quer?
Se tudo é o que queremos, então nada é o que não queremos. Aí, surge uma das mais obscuras ciências positivistas (meia-ciência? Mitologia?), com Sigmund Freud, nasceu a psicanálise. Vá consultar-se com um dos seus discípulos, duvido que desvende seus pensamentos!
Por quê ela? Bem, já ouviu falar de vontade? Os positivistas gostam muito de poder (1ª, 2ª GM... 3ª?), mas e a vontade? Se é verdade que todas as ações são definidas, causadas pela ação conjunta desse binômio, porque só um vem à lume?
Quer um mistério de verdade? Contemporâneo e opulento? Fantástico? Sim, claro, quem não quer? Pois bem, descubra a pura vontade do seu amigo mais próximo. Ou, que tal, descubra a sua mesmo. No reflexo mesmo. Vá lá. Boa sorte!
A vontade é as puras trevas. Ninguém a descobre, ninguém a desvenda, porque é comezinho que tocá-la, seria despedaçar séculos de progresso (para quem?).
As vontades subvertem todo o caminho. O poder sempre frente à frente consagra a vontade aplicada, conduzida no leito de Suez. Mas e a vontade pura? O Sol (Lua?) de toda nossa subjetividade? Pois é, essa ninguém conhece.
Buscando até os confins do Universo, a ciência positiva se orgulha de conseguir. Mas tratar das subjetividades (como até hoje só os Mitos fizeram!) ninguém quer.
Na família, um objeto do outro. No trabalho (preciso dizer?). Na ciência, só objetos. Em todos os lugares, assim, estão focados os objetos, mas os sujeitos, nada.
A psicanálise tentou e tenta. Mas falta-lhe substrato. Estão perdidos na psiquê humana, como se encontrarão? A filosofia é um mapa (para perdidos ou não), mas a dose de subjetividade (trocadilho?) é muito alta, assim perde-se o interesse positivista.
Se as pessoas fossem tão subjetivistas como na pré-filosofia, sem dúvida o mundo seria outro. Haveria menos gente (ou mais?), mas haveria mais Pureza. Cada um, com seu cada um. Severo que o seja, os Objetos ainda comandam.
Em peroração, revisto-me talar, para dizer: "Do what you wanna do! This is the law." Assim, para os que ficam, vai a saudade, para os que voltam, vai a dica: Vocês já subjetivaram hoje? 
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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Pureza

Pureza é o estado de ser. É tudo, é nada.
Fomenta delírios aos infortunados, mas é sempre o que há de preferencial!
Deve ser buscado sem cessar, é o bem maior que tudo estabelece. Condiz-se ao ideal da perfeição.
Tem uma proximidade muito imane a todos nós, mas é necessitas querê-la!
Há de ser específico e onírico, ela tudo rege, então está em todos nós.
A pureza alimenta a carne, alimenta a existência e subsiste a todas as catástrofes, porque ela não existe...
É da inexistência que surge sua existência. Fomentativa e cheia de hombridade. Inaugura o sere da existência (sere = ser).
A pureza tudo perfaz! É a inauguração da nova era! Traz os lamentos aos fracos e aos fortes só virtudes e flagelos!
A pureza traz em seu bojo a felicitas sere, a existência apaixonada do Uno – do ser a si mesmo – faz com que se prefira ser quem é a outrem, incondicionalmente!
A pureza é a perfeição, a qual se desbota pelo uso prático e mesquinho dos necessitados: necessitados de viver, de amar, de vibrar, de existir...
A existência é para os fracos! Tem que sempre vir a nova era e delere tudo o que existiu. Pode ser chamada de rito de passagem.
A pureza é – como dito do meu caríssimo pai – tudo o que quisermos! É liberdade na sua pura forma e atrai para si todo o funcionamento de tudo, porque é o que eu quero!
Não importa o que aconteça, o querer puro será sempre a superioritas de tudo o mais! É flagrare, su necessitas de pureza! Aquilo que tudo pode ser, aquilo que tudo é.
É arriscado tocá-la, me traz delírios, mas minha atração por ela é mais forte do que o repulso! Preciso continuar! É afundamento, na imersão astral! Tem tudo comigo, é com ela que me sinto mais íntimo...
A pureza anuncia o fim dos tempos, porque sempre há novos tempos! É a felicidade estampada em tela por avançar-se sem precedentes a tudo o mais que existe e dizer: ei! Acabou seu tempo! Get out!
A pureza traz tudo o que desejamos: felicidade, amor, paz; entretanto traz em demasia, porque é o quanto quero! E é nela que esmero e doo minha vida!
Eu quero pegar tudo que tenho, tudo que sou e entregar a pureza; só para poder misturar-me à ela e poder emergir-se em contentamento e brio com ela!
Nada mais importa, só quero existir com a pureza e dar fim ao resto! Viva a pureza! Morte aos demais...
Morte relativa, é claro. Só estou apaixonado e dando tudo o que sou àquilo que mais adoro. Àqueles que contribuíram para eu ser quem sou, muito obrigado, contudo não se caiam em desespero por eu dar cabo de minha vida no momento oportuno.
É intrigante como as coisas acontecem, as pessoas passam a vida inteira tentando sobreviver, para então morrerem, que sentido tem? É realmente importante isso? Por que não dar cabo de uma vez por todas bem rápido! Com muita dor e sofrimento... De preferência de fome! Porque incomoda ninguém.
A vida é dádiva do Nilo, que deve ser entregue a alguém especial para que se acabe em deleites. Todo aperfeiçoamento e ufania, tem um fim! Dar-se a quem ama!
É muito provável que meus delírios aumentem. Assim, deixo esta mensagem para quem possa decifrar minha psique. Creio que seria um trabalho muito contente, pois traria satisfação integral para quem conseguisse. Uma espécie de desafio psicológico; que, pessoalmente, acho muito divertido!
Eu estou-me perdendo, mas agora vejo o propósito disso. Eu quero-me perder! Há sempre muito mais para se encontrar, para quem está perdido; do que para quem está achado!
Agora dei uma pausa para despir minha cachorra. Acho que o assunto vai mudar.
Pureza! Como te amo! Estou apaixonado por ti! Meu coração por ti gela! Quero dar-me de carne e osso a ti! Até onde sei, apenas entidades sensíveis me rejeitam, as idéias sempre me foram, são e serão extremamente leais e gentis comigo! Tendo-nos essa relação de paixão que tanto adoro!
É... Delírios maiores. Agora acho que vou tentar entrar nos meus sonhos e retirar tudo, all win! É vitória na certa! Vou vencer e trazer à baila a felicidade de viver! Prima facie da morte, pois é dela que se origina tudo. O que seria feito se não houvesse a morte para amedrontar a todos, não é mesmo?
Mais uma vez passo meu tempo escrevendo futilmente... Será que um dia ainda escrevo um livro?! Mais uma vez estaria concretizando o princípio longas manus daqui de casa, meu pai sonha, eu executo.
Não dá para reclamar, ele se cunha na obviedade relativa, eu na absoluta; infinitamente mais radical!
Às vezes me pego sonhando com a mendicância e a parte mais difícil de eu lidar-lhe, é a vergonha. Vergonha de precisar de todos e dar nada em troca. Vergonha de não poder fazer nada para ajudar meus semelhantes.
Mas pureza! Como te amo! Dou tudo a ti! Até gostaria de que fosse absolutamente, mas na prática dou em relativo residualmente, porque afinal esperei concluir meus estudos para dar-lhe este texto, esta minha vida, esta minha carência.
Eu frágil. Frase do Dr. Marcelo. Pelo jeito tenho mesmo, in fine dou tudo a uma entidade ideal que nem conheço pessoalmente, certamente me calco na fé ou em cálculos para chegar a esta operação.
Eu fiz vários depósitos ideais de amor e de esperança. Removo, sem removê-los, porque são eternos e puros, como registos históricos que perseveram com o passar do tempo e existem ao menos aos respeitosos que souberam perceber que não existiriam sem o mais tenro e distante passado.
Meus delírios pegam cargas sérias, por vezes. Frase do meu pai: todos deliramos. Faz respeito a todos mesmo, a todas as pessoas que existem.
Bem, o que mais dizer se 3 páginas costuma satisfazer-me. Paz, amor e felicidade no coração, é só. Como qualquer mulher adoraria dizer. Poderia dizer algo mais profano, mas o que verdadeiramente sinto cabe a mim e mais ninguém, apesar de eu escrever e falar muitas verdades, sempre escondo o essencial. É uma prática mais jogatinosa do que ocultista.
Apreciei por muito tempo jogar. Jogar computador, videogame, tabuleiro, escoteiro, tudo! E sempre vencia, como se fosse, porque eu exauria meu melhor status e sentia-me boníssimo, com todo o executado; logo, vencia!
Agora me vem mais nada. Essas minhas pulsões, in casu, literária passam rápido, mas vem com uma pressão que só coprólogos entendem! Kkkkkkk
Muitos risos, muita felicidade, mas escondo dores e desilusões profundas quanto a tudo que me ocorreu; contudo, de tanto guardar, acho que já digeri. Estou bem agora! Mas o que será do amanhã?! Não sei, mas quem sabe? Daí eu não me sentir mal por ser leviano; relativamente, mas sim sou leviano.
Levita kkkkkkkk, podia ser não, é muito sério e rigoroso! O Deus de Sem é muito bravo e cheio de ufanias manda-chuvas! Kkkkkkkkkk, pois é, rio-me, mas não sei de quê (meu pai entende kkkkkkk).
Eu relevar muito o tempo presente é loucura ou sanidade. A ovelha mística do Kung Fu Panda diria que estou muito certo, mas meu pai diria que estou errado, porque ele sempre diz: “Preocupe-se com o futuro!”, daí me preocupo. Of course, ele fala isso nas entrelinhas, mas tanto fala que é tudo o que ouço. Tanto fala... kkkkkkkkkkk
Risos e felicidades. Tenho uma vida abençoada por não faltar comida e não sentir tantas dores objetivas. Segundo o Deus cristão, sou mal e devo ser punido! Também! Com metade da lei dos Levíticos dá para desfazer e reconstruir o mundo sem pensar duas vezes... kkkkkkkkk Deus do amor... Até parece!
Para saber a verdade, tem que saber as origens, como tudo começou e é lá, no Pentateuco, que Deus se revela. Além de mal e cruel, ainda arruinou todo um tradicionalíssimo sistema de trabalho, calcado meramente na retribuição do povo hebreu (Êxodo).
Escravos, que tem demais ser escravo, sou dos estudos e não dói tanto assim. Sou muito ingrato, né? Daí meus pais e psiquiatras dizem que tenho transtorno. Mas sou ingrato mesmo, apesar de ser grato, gratíssimo por tudo o que fizeram por mim. Só o simulacro artificial de procederes é que me acanha, fico sem volitividade pró-favore.
Não sei o que eu faço dessa minha vida, se só tenho é que me divertir! É como se eu já tivesse exaurido meu trabalho na terra com meu passado tenebroso, agora é só locupletar-me dos meus esforços! Colher, o que plantei! Porque, afinal, se deixar por conta as ervas – daninhas – é que colhem todo o nosso esforço. Já pensou, se fizessem comigo?! Nunca!
Poxa, escrevi 4 páginas, um recorde! Sinto-me honrado por tanto esforço laboral. É como meus pais dizem, não dá para ficar parado! Daí acrescento, mas estudar de novo a mesma coisa, é que não dá para fazer! Arri égua!
Agora acabei. Tenho mais nada para dizer. Tchau.
É aí que a porca torce o rabo, porque quanto mais chego ao fim, mais tenho vontade – volitas – de escrever! Escrever é apaixonante, mas nada comparado aos beijos que vou dar na pureza quando morrer! Rs
Este desafio que eu faço com a minha vida, está tudo engrenado, é só puxar as alavancas e ir. Alteramente aos filmes, não fico perturbado por ter tudo delineado, é-me mui aprazível! Daí meu Dr. psicólogo diria que sou muito fatalista, mas fui eu quem criei meu fatalismo! Como pode ser ruim, meu caro?
Nunca viu aquela frase de BP?! Dou a vocês monitores todas as modas para criarem e executarem. É, subverto mesmo, mas de um jeito bem fofinho, o qual acaba por melhorar, contextualizar ou contemporaneizar o escrito; evidentemente à minha moda! Rs
Eu sou maluco? Poderia dizer: que seja! Mas não faço isso por achar muito perigoso. Ser maluco não é ruim, então ¬ que seja, afinal há melhores seres!
Eu acho que aprecio chover em terra molhada, porque o tanto que tudo isso já fora discutido, não está no gibi. Mas é certo que não desse modo, daí ao invés de empregar essa frase fatalista, prefiro chamar-me de formalista, porque vejo o utilitarismo das formas.
Em outras palavras, me ascende e aquece – está inverno (risos) – empreender meramente de outro jeito o que já vinha originalmente correto, porque creio em meros erros de logística e entrega e, como o erro não é radical – é nas moderações que aplico mais ajustes. E o que seria mais moderado do que as formas?!
Nossa, escrevi demais 1748 palavras e subindo! Acho divertido escrever um monte de palavras, creio muito na subjacência do sentido (semântica), porque estou-me abrindo e me revendo tanto de dentro para fora, quanto ao contrário.
Esse lance de ver é que é mais legal, porque muito do que faço no meu trabalho purista é ver. Ver e retificar. As ideias pedem minha opinio, eu dou, daí o que me se faz? Nada! É isso, ganho nada! Enorme trabalho de altruísmo e autocessão.
Daí vejo um plantar transversal a tudo isso, é como se as ideias quisessem-me aposentar, dando-me tudo que tenho direito, e pelo que sei é muito! Lembro-me de frases do meu pai, como na juventude pouco é muito. Será que é? Vou ter que testar.
Esboço em jactar-me, mas fazer o quê? Está tudo perfeito! Todos me tratam bem e – apesar de desnecessário – tenho comida, teto e tálamo. Não é conjugal simples, mas com a pureza, pode até ser que seja!
Caramba, 5ª página! O recorde só aumenta. Gostaria de declarar minha iniciência do que realmente pretendo com isto, pois se localiza no fim, mas o mais importante – para mim, é claro – é que gosto de fazer, e muito!
É escrever, por escrever; sem a intromissão de patéticos assuntos específicos que se acham superiores a toda grandeza de espírito das letras em toda sua pureza metódica e modal!
Toda vez é isso, só escrevo por causa de um tema que surge. Sempre específico. Agora era momento de dar liberdade à pureza e entregar-lhe manifestação!
Meio doido o que faço, mas como uma vez ouvi, se fosse rico, seria excêntrico, fim de papo!
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quarta-feira, 4 de março de 2015

Uno no Zodíaco

Vamos falar sobre signos. Todo mundo ta careca de saber sobre os 12 signos do Zodíaco: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. OK. Não há dúvidas. Entretanto, quando falamos sobre Retórica, insurge-se a questão: qual sua relação com o Zodíaco?
Eu diria que é muito simples, mas, para encher de graça, vou complicar. Afinal, quem gosta de coisas simplesinhas? Pois bem, o fato é que o signo da Retórica é Gêmeos. OK. Fácil essa. Daí te pergunto, como bom Metafísico faria: Por quê?
Simples. Gêmeos é o signo da comunicação. Ágil na sua troca de pensamentos como de gêmeos que advinham até mesmo o que o outro está pensando, típico em univitelinos (nascidos do mesmo óvulo).
Mas como não falamos sobre Retórica (Pura), mas sim Retórica Aplicada, então é notório que todos os signos (os 12) estão acometidos pelo mal que é a Retórica.
A Retórica é um grande mal porque consegue influenciar pessoas mesmo sem se ter razão. Mas para aqueles que adoram isso nela, aconselho olhá-la outra vez, pois jamais influenciarão os: Terrestres!
Ou seja, terra – 1 elemento – há mais 3, conforme bem Empédocles, o Agirento, propagou. Precisamente, nesta ordem, são: Fogo, Terra, Ar e Água. Devendo-nos sempre nos ater às relações de dominação: Fogo sobre Terra, Terra sobre Ar, Ar sobre Água e, enfim, Água sobre Fogo.
Portanto, Gêmeos, signo de Ar (Aéreo) não é capaz de persuadir (aplicar a Reórica de forma eficaz) com Terrestres! Pelo que estes dominam aqueles.
Por exemplo, ontem, conversando com uma Virginiana, percebi que ela era indócil e, indiscutivelmente, inepta à pura persuasão Aérea (bom uso de palavras), porque apliquei meu Ascendente: Gêmeos e o vi derribado (derrocado) diante da dureza pedril da Terrestre.
Então chegamos ao clímax, ela disse: “É ou não é?” Pergunta impossível de ser respondida por meio Aéreo, pelo que ela esperava me provar que errei durante o tempo todo da conversa, estava embromando e que a grande e pura verdade universal estava com ela, para o que respondi: “É.”.
Quando se toma essa resposta avassaladora, diante das pretensões Terrestres, faz-se uma sutil conversão: de Ar, para Fogo! Logo, como expliquei logo acima, a dominei!
Claro que para mim foi muito fácil, afinal, meu Signo Solar é Áries, signo do verbo Ser (o que já reitera, reafirma o explanado, explicado).
Eu consegui sair, com muita desenvoltura, do que seria a morte para qualquer Aéreo: tomar uma conduta absolutista e desregrada, calcada apenas na sua própria volitividade (vontade); porque – como todos sabemos – signos de Ar são extremamente (ad extremum) racionais, pelo que são muito civilizados, sociáveis e jamais, como bom políticos, tomam partido do que fazem!
Os Fogosos, muito pelo contrário, tomam partido sempre! São o outro pólo do machismo zodiacal.
Enquanto os Fogosos são impulsivos, violentos e viris; os Aéreos são calmos, pacíficos e metódicos, não quanto à prática, mas sim quanto à teoria.
Como já vislumbramos em panorama, há muito o que ser falado do Zodíaco, eu poderia falar horas sobre isso, por ser um verdadeiro especialista. Contudo, prefiro me obscurecer, deixando prova cabal (total) da minha capacidade e levando-os a crer mais no Zodíaco, porque funciona e é eficaz!
Aplique com seus amigos! Divirta-se com ele! Verão facilissimamente que o Zodíaco é muito útil para fazer amigos e persuadir pessoas. Tudo o que se espera de um bom Retórico Aplicado!
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Uno - Aplicação pró-concursos

Condignamente à descrição do blog, criamos e desenvolvemos nosso primeiro texto (primus, para quem aprecia o latim), cujo tema, em dedicatória ao meu caro e, por quem tenho o maior apreço, o Sr. Aislam! Quem, ao menos por um dia, foi meu aluno e anseio realmente que tenha apreciado a aula.
Atendendo a uma demanda universal da sociedade ocidental contemporânea e especificamente do meu caríssimo aluno Aislam, entrego a vós este texto (textum): motivação para estudo em concursos públicos x a desilusão do ingresso quanto à conjuntura da instituição concursante. Ou seja, uma breve explanação de naquilo que realmente é importante considerar durante os estudos preparatórios para concursos!
Primeiramente corroboro a descrição: muito é falado, muito é descoberto, contudo – como sempre – Una é a verdade! Assim, já esclareço o seguinte: este trabalho dedica-se à realidade Una do fato, independentemente de todas as aparências e ilusões reinantes nos mais diversos apetrechos discursivos da contemporaneidade, da hodiernidade.
Pois bem, devemo-nos concentrar na realidade, que é Una, existente no caso concreto de cada um, pois apenas ela (deontologicamente) deve ser considerada! Portanto, é necessário sempre hiperfoco na atividade praticada, para que o resultado desejado, seja justamente alcançável, pois o paradigma, modelo de obtenção da coisa está na direta proporção do esforço exercido.
Para tanto, será mister desviar-se de todas as aparências e ilusões existentes no mundo da prática, com as quais convivemos todos os dias (diuturnamente) e – como sempre – nem nos damos conta disso, sendo daí a imprescindibilidade (necessidade) de um filósofo vir e trazer ao povo (populis) sua ampla sabedoria pura adquirida após anos de dedicação e reflexão.
Assim, listo, praticamente, em numerus clausus (taxativo, exauriente, ou tudo quanto é coisa) que se refere ao que desvia o foco imprescindível ao aluno preparatório de concurso público: necessidade de estudo, dificuldade estrutural, complicações endêmicas, contraposições sociais, divagações, perda de foco (a mais perigosa), estranheza, surrealismo, tergiversações, falta de certeza, excesso de dúvidas, muitos esquecimentos intraprocessuais (no decorrer dos estudos), impossibilidade de aprender e, quiçá (quem sabe!), decorar tudo.
Com isso muito já é aprendido (intelectualizado), pois assim o aluno já saberá em ampla exaustão tudo que ele deve considerar como falso na sua empreitada para o sucesso! É evidente que somos todos diferentes, variando em maior e menor grau cada uma das variáveis, mas todas influenciam! Negativamente...
A prática é um grande e perigoso abismo que atrai os mais sábios e destrói suas vidas e é, em defesa de vocês, caros alunos, que venho trazendo estas áureas informações (informações de ouro) para então ficarem cientes do que se precaverem (tomarem cuidado) para não sofrerem mais do que o indispensável e também logararem êxito (obterem sucesso) na pretensão (objetivo): Aprovação!
Para tanto, há a Retórica, cujo objetivo puro é a Persuasão, no entanto, com viés aplicado, temos: organização ideal! Afinal, como mais alguém persuadiria outrem (outro alguém) sem formalmente organizar e distribuir suas ideias de tal forma que, sendo aquilo uma verdade pura ou não, engendrar-se-á a persuasão?
Com todo o exposto, primamos na organização, a qual se pauta em separar o joio do trigo, tornando palatável determinado conhecimento. Quanto ao concurso público, deve-se primacialmente (principalmente) agir (agendi) assim: absorvo o conhecimento exposto e levo-o à prova. Mas como?
Certamente muitos já se perguntaram: se eu estudar muito, realmente serei aprovado? A resposta é: depende. Depende de como será sua organização, a qual será seu meio de transporte que carregará os áureos conhecimentos adquiridos em fase de estudo à árdua prova, que in fine (enfim) possuirá aquilo que foi estudado.
Não se iluda! Não é só estudar, nem só responder! É estudar, transportar e responder! Apenas com essa tríade, haverá certeza absoluta de aprovação!
Certeza essa que lhe dará a confiança necessária para ir ainda mais longe! E far-te-á sentir-se muito melhor! Reduzindo ou removendo o excessivo sofrimento do período preparatório.
Assim como citamos preteritamente as ilusões, agora há pouco demonstramos a Verdade que deve ser seguida na preparação: estudo, transporte e responder.
O estudo todos sabem, sente na cadeira e leia muito. Responder também é simples: vá à prova na hora marcada e responda às questões. Já, quanto ao transporte, essencial para a aprovação, há muita divergência.
Digo-te: desenvolva palavras puras! Quais sejam: palavras nodais (importantíssimas), com alto teor de representatividade, as quais tragam em seu bojo elevada carga semântica!
Para aqueles, como eu, que estudam a Unidade, trago o magno exemplo de palavra pura: a Pureza! Por quê? Dela extraem-se todas as outras! Toda palavra tem sua pureza (sua morfologia – estrutura - e semântica - sentido), conforme a qual determinamos se a aplicaremos ou não no caso concreto, no contexto que nos é apresentado.
Além disso, seja perspicaz! Ou seja, considere o rumo de raciocínio que é tomado em cada modelo, tema de questão. Portanto, quando você estuda aritmética, porcentagem, a fim de constrangê-la em status de canalização. Pergunte-se: Para quê ela serve? A que Universo ela se contém? Ou seja, Porcentagem: conhecimento dedicado à organização numérica, meramente uma forma diferente de conceituar um mesmo fato que seria representado em fração. Pronto! Você já sabe exatamente o que é! E, quando surgirem as questões, quando nada mais você souber, no mínimo apoiar-se-á nisso! Terá uma verdade absoluta para te guardar e nortear!
Visando a maior aprofundamento, compreenda a Unidade! Ou seja, existe um todo que contingencialmente (relação de conjunto, diagrama de Vein) determina estar certo ou errado determinado conhecimento. Conheça-o! Quando estiver com dúvida, será esse seu eixo de salvação! E, com isso, conseguirá discernir o certo do errado, meramente por estar, em Universo ideal, contido ou não em determinado conjunto!
Se a questão traz um problema sobre funções, obviamente cogite utilizar gráficos, fórmulas e muitos cálculos! Por quê? Porque está contido no mesmo Universo ideal! Dentro do conceito puro de Unidade!
É evidente que poderíamos dissertar longamente sobre diversos apetrechos de cada possibilidade, entretanto este texto promete-se breve. Portanto, tenham em mente, o Uno salva! Compreender cada um dos fatos temáticos, isoladamente e em conjunto, certamente trar-lhes-á a salvaguarda necessária para lograr êxito nas questões!
Certamente, faltarão aspectos do entremear de cada um dos fatos e/ou comprovações empíricas, no entanto garanto-lhes que sempre foi muito eficaz comigo. Sempre apliquei obscuramente, sem entender propriamente o que era, contudo levo-lhes o que há de mais moderno no domínio da cognição (pensamento), ansiando que se sintam bem com a obra e que consigam aprender mais e mais e obter muitas aprovações! Pois merecem! Estudam muito, dedicam-se e têm foco! Continuem assim e certamente serão aprovados no seu concurso de desiderato (intento)!
Tenham também em mente que a obra é genérica. É uma mera representação de todo o poder do Uno, o qual, sem limites, é capaz de explicar tudo. Porquanto (porque) possui em seu bojo tudo o mais que existe em toda e qualquer ciência. Somos vários! Somos um! Somos Uno!
Qualquer experiência pessoal, cuja explicação fenomênica (de um caso qualquer) seja-lhe interessante, deixe nos comentários, certamente será de grande valia e prometo articular-lhe as ideias persuasivamente, para que você compreenda a verdade oculta referente àquilo que lhe acontece e possa superá-la através da aplicação pura da Pureza imanente ao Uno!
Obrigado! E sejam bem vindos ao nosso célebre (feliz) blog! Go Uno, go!
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