segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Retoriqué Brazilian

Fervor, ardor! Que país é este?! Quão glórias afim, enaltecere estopim! Mãe pátria, és tu quem tanto adorais...
Gritância majestic, és tu quem tanto arde... Fulguras, oh Brasil, florão da América! Prazer de brindar as graças das entonações! Firmante do bradare, pelo que é o sentimento gárbico que torna a estipácia...
Nunque fivos! Firmamento, és tu! Oh, céu celeste... Brinquemos convosco, porque tu és a vibrância do colóquio! Estupor sem ardil! Fervimento do ser ou do nnão-ser, eis a ontologia... c2
Braçadas feitas, realizadas é perditere de Brasilis! Nunquil térris, perquê é hacere. Partire e fechare! Glória eterna ao Rei! Fulguras, és a ti mismo, nuances de la Térria!
Partiste em orgulhares, fincado em fervoresidades nunca dantes navegadas. Deveras, firmare. Tu é o procedere. Artil, partiu, oh! Tanto é acá lo que se parta...
Esparta! Terra lacedemônia! É nuestro colocar que ferve o percebere... Partes non inteiros! Siempre calca-te em embrólios de perdições. Fima, pelo que se adequa em perdere latere, pero non se ardere.
Siempre consigo! Nunca sem usted! Estamos acá, pelo que se perderá! Le last, or le first! Fima barro, é o quê se tiene... Tener or no tener, this is the question! Acima de la barro está a profundeza perdida da transmitação da proeza!
Proeza que está em jamais se perdere na massa imúndia! Inipassu, genipapu, é o quê se hacere sem se ponere...
Lo Sóis, q se hablam?! Como te comunicare, se é perdiz, lo que te diz?! Asi or no, assina perque tenón. Aqui or Alá intón estará: mundo! Que se passa aquá?!
Fervores e ardores, si! Es lo que te sientes. Brazilian or no Brazilian, this is the law!
Como te lançar, se lança não afiar?! Per quê, se non sê, intonce lo que te es?! Es si, or no te es si, praticaliam no te passare...
Oh, aflicione ardente! Como te trespassa o dente?! Asi, or no asi, esso es lo que te vem or le te fica.
Como non molhare se te chove?! Afinca no te hacere, pelo q arranja, non te estrangas...

A que se-me-te passare?! Fulgores de la Térria que non lo hace, pero lo assa!!! Así, fincado no firmamento és abóboda celeste plúriestrelada! Nação das pátrias mil, és tu Brasil! Terra adorara! Gentil, lo que te faz, perqüê non te transmite...
Así fecundo es! Oh Brasil! De tantas mil, és tu anil! Anul de la térquia perca trasso destelado...
Destilado ou daquele é ação de perdição! Flagrare non matare, é que se passa fervilhante em ardência de lo sere por non petecere, eis la factualitá...
Aquil non Brasil, hacê-lo, metê-lo! Afí, non que te perquepássio das fervilhanças barrocas idas. Oh tempos idos! Que jamais. Retornai!
Aflito estere de fechare non qualquere es perquê assere non aazetere aflil non Brasil es tu das terras til... Tio! Oh tio meu que me retumba a tumba! És daqui lo que te face! Figuras, azil, azedume tio!!!
Tio fervere, tio encultere, tio bambere... Banbito sio, fechare non daquá, per que non maguá. Asil, azul, nem aue ful...
Oh! Deste téu, asime de la cérollo, perquá Cérberus é vigília que non cessa, Arqueronte, Caronte, eis le factualitá...
Terra til! Fervilha no cio! És tu Brasil, oh pátria amada! Así, perqui é aqui lo que se Nesqui, per qui?! És tu la legend que me movefaz no teu novel periquaque por qui? Es tu Brasi, brasa amada...
Nunca te passô, fervilhô! O que te habla non lo tira, perqüê es tu anil, fulguras mil. Nunque til, amil, nascil...
Amado tenro, colóquio disparate, amare em Terra aquá de los róseos didos, por quê?! É a ti que te passa, fê-lo, porque qui-lo!

Assado, pertado, nascido, ferido. Brazilian law de pão-de-ló, perquá nasceste fizera ter-te, asi perdeste...
Perdera non tera, aquá mariners perdera non petera, per de que metere em nascere, lançare, abraçare... Nunque térrio massal pois tu, Fernão de Nassal es lo que te petecere.
Petire, non partire, es lo que tiene de hablar, porquá es térrio, panegil, giricou. Asima da lastima, fárquio non preteláquio, afirme non te aclime.
Mescere de perdere, é laqui de meti meiu de fulguru de páquio farto, metere charto, no charco pato. Patilho, fervilho, no que a Terra mais garrida, entre usted florão perdil, és tu viril, pátrias mil.
Nasceu de lo pátio, firmeretere de mesecere, acima barro de colóquio multiestelar. Perquá firmare da nascente à foz viril Brasil, pátrias mil, és varonil...
Fulguras til, perquil, partiu! És tu quem passas, fazera fera daí começa laqui da festa!
Praquá sonhare, se de ti non amare, perfil bocu, eso es asi, lo que til azil, acimil de partil...
Partil, figuras mil, nascete cil, comil, lambil das Térrias tontas daqui matil, da matiz ferviu per quê?! Non es lo que non tere...
Terra! Fulgoza térria! Acima do barro partiu acil, do te viu acimiu perquá te lanciu... Nunca te passiu lo que ferviu, per quá!
Per te que há! Per si te mi non faci, no que fizera me que tera non hablaste la mi no tierra! Tierra, mascere colomba!
Acibilha fervilha, aquá masquete fambiu de ciu és tu Brasil terra mil, daqui do cio mil azil, azedo til...
Tio da térria, mascera ferra fácil mascavo da riba ceira mos quático da nós, fervilhós! Perdira da Tirra dos que passam a três passos, asi or non asi, is the quaestio...
Quaestio tio! Compreendere escolás per de quê facere mecere por que non tás aqui o que estás ali, pertonto acibilha a fervilha nu qui ti brilha...
Mascil, nasciu, ferviu, Brasil! Nunca tira, pero abre, daqui te faz habale!
Nunque terro, perque tengo, tero, non tiro daí filo, perque non misipo.
Fidido Brasiro, daquá masceteu daquá nascere teu.

Asim perquá, daqui femu! Femelê da terrê asi non nascere.
Perdiu, perdiz, acima de triste no que viu arriste.
Narizte, perdiste, brazilian terraste, pergar da tema.
Temáquio perderá, tomara que non tenga.
Tenda acimato, alima baba daquele non cisto.
Cistele fechado, daquame no que tiro, tio.
Tio, Brasil, dacima de tudo abarro de nádia.
Nádia teme acima de la factualité.
Facultá! Azibiu lo que passiu!
Psiu! No que terro belero, asi, lo que ti!
Tio, masceu daqueu aqueu!
Loveretá passiu no que til.
Sume factuá, das teras lo que me passá!
Passará, das tierras acimê, de passá, fatá!
Trárrico, magistic! Magnânimo, mano.
Asim baro telo, fecundo no telo.
Terro mio fadre tere dacima de la bárrio.
Mercúrio Hg della cima daqui filguras.
Fechando lamos, Mariana es, perquá far-tei.
Así, coloca, nunca parso.
Felhamo tego acibo, acidu aquá das trenes.
Corquá?! Facemos!

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terça-feira, 3 de novembro de 2015

Panegíricos Natalenses

Natal é demais! Praias e mais praias, uma alegria só. São múltiplos os pontos turísticos da região e a egrégia zona entretém os turistas, como se fossem os únicos que houvessem.
A paz da região é deslumbrante. Muitos são os que percebem as vias limpas e a tranquilidade para andar à noite. Bares e mais bares muito animados, encantam todo o centro.
Mas como só falar da cidade, com todos seus locus paradisíacos?! São magistrais! Muita água salgada, com as ondas que só vendo para crer, é um máximo!
As praias são visitadas de plúrimas formas, dentre elas o Buggy. Carrinho sensacional (com ou sem emoção), que leva ao delírio os incautos, afinal em Jenipabu, os lindos jegues floridos se revezam na atração dos turistas.
As praias são paradisíacas, mas a paisagem única de Natal, as dunas de areia satisfazem até os turistas mais experientes como reflexo do lume diurno, as areias são cristalinas e a vegetação encantadora impressiona com sua graça e opulência. Natal vai te surpreender!
E o que dizer do coco a R$ 1,00?! Viajar bem, economizando. Esse é o sonho de consumo que se realiza em Natal. Atrações diurnas e noturnas perfazem o encantamento do bem viver natalense e aí está a felicidade.
Além de aonde ir, há onde ficar. A pousada Express com sua módica diária, encanta com seu refinado magnífico atendimento! Com R$ 80,00 passa-se o dia todo aqui. E mais, a wi-fi fica dentro do pacote! Os senhores Filipe e José Luiz são pessoas fantásticas!
Aliás, foi recentemente ampliado o roteador wi-fi, com dez vezes mais potência tive o orgulho de vislumbrar a instalação, como prova do empenho e afinco de bem atenderem!
A paz é o grande sentimento daqui. Muita água de coco, sushi e vatapá esse é o caldeirão cultural que se promove em Natal!
Fora o arrasta-pé arretado de todos os dias, (esse povo não pára de festejar?!), é dia e noite, na feirinha mais próxima. E o bom é que sempre tem gente dançando e outren formando par, é lindo!
Para os relacionados, acompanha o imane, o imenso, o colossal o Cajueiro do guiness book! O maior do mundo! Com seus requintes rosados forma um lindo carrosel de flores e corações para os apaixonados!
A vida é bela, mas Natal é mais... Não perca tempo, aproveite Natal, antes que as renas saiam voando! Rs
Ah! Tem mais! Isso é só para quem se intromete nos bastidores. Os artistas daqui viajam o mundo expondo essa cultura excepcional e recebem milhões. Mas ou é patriotismo ou paixão à terra, porquanto sempre retornam ao lar e daqui não saem mais! São realmente um espetáculo!
Aproveite Natal! A felicidade, as praias (dezenas!) à beira-mar, as bases aérea, Barreira do Inferno, o vento delicioso que ar-condiciona todo o local! Esse é o requinte, esse é o glamour! Isso é Natal, centro do Nordeste, orgulho da nação, visite Natal!
Visitaste Natal? Haverás de querer Pipa. Pipa é cara, caríssima, esplêndida eurística de resplando namoresco. Muitas são as pipas disponíveis em Natal (ow povo que gosta de pipa!), mas colenda câmara ingressa na sega. Sega do amor e da paixão, enaltecimento do ser, glória do espírito.
A praia é mais que um paraíso. É magia, encanto, fazia, recanto. A paixão pelas praias é patente no povo natalense. Eles se orgulham por terem as mais belas praias do Brasil! Vê só o que fazem com quem reclama? Muá no recomendô.
A selva, jungle por aqui, é magnífica! Toda a natureza cinge-se às egrégias dunas de sal, porque é tão cristalina e transparente que se assemelha ao produto do sódio!
Muitas savanas, recantos perdidos, este é o lugar que pediste a Deus para amar! Pré ou pós existente, a formosa fantasia encanta em sua nobiliarquia. Paixão e selva, combinação perfecta para aquecer velas apagadas há anos-luz...
Recantos de Deus! É no mirante de Pipa que encontramos a foz do rio Parnaíba que forma uma das mais belas imagens já vistas em minha vida! É magistral, glória abençoada que ressoa ao canto das mais diversas aves de tucanos a gaviões que com repleção exuberam esta fauna magnânima.
O povo é fantástico! Cada turista, um amigo! São todos perfeitores da paz e da alegria e - more one time - as mademoiselles são mui amistosas. Gracias por tê-las encontrado e a educação é-lhes o maior requinte!
Demais! Que tal o Caribe brasileiro?! Maracajaú possui água cristalina, protegida como patrimônio público nacional! Dezenas de espécies constituem sua fauna e sete alterosos corais formam o intrincado mar guarnecedor de vida marinha e alegria para nós, ooooos Turistas!
Dunas? Muitas! Sabias que até mesmo foi gravado o Clone? É... É terra rica e formosa! Paixão de cineastas profissionais e amadores, queres aquelas fotos dos sonhos? Que tal a contemplação de Jenipabu com os jegues floridos e as dunas a perder de vista? Fantástico!
Muita água de coco e calor, quer coisa melhor? Claro! Coco só R$ 1,00, vendedores gentis e cortêses ad extremum, e mais enregelante! Os cocos são armazenados em recipientes especiais que o fazem quase congelado! Só em Natal mesmo... Natureza e tecnologia em um só locus!
As graciosas damas, sempre mui bem vestidas com tops e shorts das melhores marcas, aparentemente é proibido aforar-se rua a dentro sem que os mínimos detalhes estejam perfeitos! Por isso encontramos brincos de ouro (altos quilates), peças importadas e artes cubistas deveras alteras.
Para as mulheres, ardentes pela virilidade, afirmo: os homens são muito corteses! Carecem de aisthesis apropriada, mas o gosto pela poesia de cordel deixa claro que o que mais apreciam não são os vomumes anteriores e posteriores, mas sim a atitude da cortesã que venha a demonstrar para quê veio ao mundo!
Como se isso já não bastasse, de graça! Realizamos passeio turístico com acesso cristalino de Jeripapu. Na paisagem, golfinhos, peixe-bois e garças! Glória da natureza sem par! Colimado que esta fauna é endêmica, i. e., só existe por aqui e o agraciado que a deslumbrar terá razões para sorrir por uma vida inteira!
E quem gosta de ler? Biblioteca municipal se Timbal do Sul, a Alexandria natalense possui os mais raros e típicos contos de cordel! É grandiloqüente! O silêncio da sala de estudo encanta os incautos, acostumados a barulhência urbana. Os livros são catalogados se A-Z, com mais de 100.000 exemplares, com literatura nordestina, natalense e praiana; Natal é bacanal do corpo e da alma!
Peroração... Mais uma vez Natal surpreende! Para retornarmos não tivemos a mínima dificuldade, nossk colendo colega, dono da pousada, José Luiz, chamara-nos o táxi! Foi muito cortês de sua parte, então partimos, chegamos ao aeroporto, com Daniele, agente finíssima e Laécio, segurança mui bem instruído.
In fine, partimos, voamos extremamente bem (dormi o tempo todo, rs) e acordamos já em nossa ilustre terra natal: Rio de Janeiro, Cidade... Maravilhosa!

O espírito é movido pela nous sofista de Isócrates de Atenas - Panegíricos Atenienses.

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