Foto minha!
Olá! Sede todos bem-vindos ao show de "O Último dos
Guardiões, Insurreição, Livro 1"! Esta é minha primeira resenha sobre a
obra, a qual pretenderá render uma rica série, por ser um trabalho fora do
normal, é especial. Começando, adentro no livro...
"Não vê que é um guerreiro?", p. 16, neste
momento, Corinta rejubila-se na propriedade imanente de alguém ser guerreiro.
Pareces um guerreiro? Galaniel parece-o. Simplesmente - alguns são tão altivos
no mister que são notoriamente conforme, estando ou não em guerra.
Cap. 1, muito incrível! O capítulo com mais ação do começo!
Com combate realista, vívido e cheio de sangue! Até p. 17. Esta é minha suma -
como costumo fazer dos capítulos que leio. Isso marca até minha estrutura, pego
frases notórias (válidas em si mesmo), além do resumo crítico dos capítulos,
espero agradar!
Quanto ao cap. 2, até p. 25, ocorre: após um sonho de sua
infância, Galaniel é mimado e protegido pela família de Corinta. O que quero
dizer é que o protagonista possui um devaneio muito agradável, referente a dado
pretérito e - sua anfitriã - a mãe, dona de casa, tutela-o imensamente,
sobrando amor por parte da família com ele!
No final do capítulo, vejo uma piada engraçada: "eu
precisava dos seus braços, não da sua língua!", p. 25, nesse momento, ela
(a mãe) está precisando reconfortar nosso herói. Para tanto chama seu marido;
eis que este a critica pelos riscos de guardar um foragido. Nesse ínterim, ela
responde conforme citado.
Cap. 3, memórias terríveis, nosso desbravador continua sob
proteção de Moan e família, além de não conseguir beber. Até p. 36. Neste
evento, depois de muitos mimos familiares, Galaniel precisa encontrar sua
esposa! O que será que houve? Perdeu-a como? Caiu do bolso?... Eis que a grande
busca é profetizada!
Precisamente: "Eu
vou encontrá-la, malditos, e quando isso acontecer, vocês vão me pagar muito
caro... Muito caro!", p. 36. Não sei do que se trata, mas elucubrarei.
Pelo enredo que há na trama, ele certamente perdeu a esposa para uma horda de
demônios! Ou, simples - mais politicamente - ela foi presa pelos terríveis Avantes!
Porém - ao certo - não sei.
Cap. 4, Gênesis. A origem das castas, quais
sejam: Avantes, Mentales, Biontes e Guardiões, além de o "Potar", o
líder e - principalmente - os demônios! Até p. 43. Na Guerra do Vintênio
acontece muita coisa maneira (mas não dou spoiler).
Basicamente, ocorre o combate histórico entre castas e depois a invocação do
mal!
"O espírito no corpo de, Éscon,
posteriormente conhecido como Balkatar, demônio-chefe das hordas
infernais,...", p. 41, quanto a isto é possível ter dimensão do terror!
Suspense! E intriga! A arte chega ao seu nível máximo, então paira sobre as
águas da razão e ri-lhe; porquanto está no paraíso...
Agora falta minha dimensão crítica! Gostei
do capítulo 1, briga agradável e esperta; não gostei do capítulo 2 - muito
morgado e amor incondicional (por quê?); capítulo 3 foi ainda pior, com o
oportunismo de Moan, que mente e engana
para ganhar dinheiro... (triste); no último capítulo da resenha... ocorre a
verdadeira Renascença! O cap. é incrível, fora de série. Além de conflito e
guerra, a trama é mui bem urdida!
Assim, fecho minha primeira-mais-uma resenha!
Por quê? Como todos sabem, já escrevi muitas aqui no site. Além disso - deste
livro - é a primeira! Fico iluminado e incandescente ao escrever sobre tão
nobre e fantástico tema, rico em detalhes medievais, passíveis de serem
mencionados depois, porém digo: prepara-te para um novo mundo!
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