Foto minha!
Talvez eu não tenha sido claro, mas vou provar que: "O
espírito puro é a pura mentira...", af.8, p.21 e também que o
"Cristão é o ódio...", af. 21, p.40. O autor da brochura não é muito
claro e acredito que por não frequentar uma igreja, ele tem baixa experiência
em reconhecer nossas falhas, por isso pretendi ajudá-lo.
Somei três citações, para mim, todas estão conexas, são
anticristãs. OK. A primeira e a terceira respondo em uma só: o cristianismo é
um remédio, cujo hospital é a igreja; ou seja, todo cristão é doente (confere!)
e está cheio de ódio (doença espiritual primária, confere!), depois disso vou à
segunda assertiva - promete ser brava - acho que essa é exatamente o que o
pastor fala todo dia. Vou sintetizar: "Pois quem se exalta será humilhado,
e quem se humilha será exaltado". Lc 18:14, 2ª parte.
Eu entendi correta minha síntese, porque o espírito puro é o
de alguém que se eleva! Logo será humilhado e vice-versa. Pois bem, de nossa
introdução podemos extrair algumas boas lições universais, quais sejam: o
cristianismo está sempre certo, por isso também é chamado de "dogma",
o qual rege a fé de quem o adota; além disso, não menos importante ser
criticado por ser cristão... "Bem-aventurados sois vós, quando vos
injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha
causa." Mt 5:11.
"Minha causa" é Jesus Cristo, para quem não sabe,
citei o sermão da montanha, o mais famoso sermão do Salvador. Podemos continuar
com as afirmações de Nietzsche, com vistas à terceira verdade universal do
cristianismo: "Aquilo que não me mata, só me fortalece.", quem
disse isso? O Anticristo, Nietzsche!
Quanto a essa situação gosto de lembrar da mistura-pura que
é o cristianismo, porque Jesus mistura-se conosco e nós ficamos limpos,
enquanto o pecador permanece pecador, porém... Perdoado! Aleluia, irmão!
Aleluia! Voltemos ao livro:
"o sacerdote vive dos pecados" af. 26, p. 50, amém
também! Se não houvesse pecado, não haveria necessidade de nos religarmos a
Deus, logo não haveria religião, nem sacerdote, muito bem lembrado pelo
Friedrich!
Jesus Cristo "foi um criminoso político,", af. 27,
p. 52, esta assertiva está mais bem fundamentada, poderia reler aqui sua
história da chandala e da genealogia da moral, contudo, primeiro Pôncio Pilatos
não achou crime nele e segundo, ele moveu a "chandala" (humildes) a
um reino dos céus não da terra, ele disse: "Dai pois a César o que é de
César, e a Deus o que é de Deus." Mt 22:21, 2ª parte. E se isso não
bastasse, nós - obviamente - já teríamos perdoado Cristo.
Enfim, há muitas más intenções na obra, que - quando se
misturam ao cristianismo - são fofas, gentis e ordeiras, as quais não passam
despercebidas, como - primeiramente - obras de um filho de Deus e que somente
tem a engrandecer a justa lida divina e cooperar de corpo e alma para nossa
alegria, que cresce com: "Assim, porque és morno, e não és frio nem
quente, vomitar-te-ei da minha boca." Ap 3:16.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEm primeiro lugar, causa-nos repulsa, no entanto, a perspicácia da discussão das "contradições" do cristianismo fortifica nossa fé e nos faz refletir sobre como necessitamos do Cristo que veio e há de voltar! Intrigante!?
ResponderExcluir