sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Resenha 1.1 O Último dos Guardiões

Foto minha!

Olá! Sede todos bem-vindos ao show de "O Último dos Guardiões, Insurreição, Livro 1"! Esta é minha primeira resenha sobre a obra, a qual pretenderá render uma rica série, por ser um trabalho fora do normal, é especial. Começando, adentro no livro...
"Não vê que é um guerreiro?", p. 16, neste momento, Corinta rejubila-se na propriedade imanente de alguém ser guerreiro. Pareces um guerreiro? Galaniel parece-o. Simplesmente - alguns são tão altivos no mister que são notoriamente conforme, estando ou não em guerra.
Cap. 1, muito incrível! O capítulo com mais ação do começo! Com combate realista, vívido e cheio de sangue! Até p. 17. Esta é minha suma - como costumo fazer dos capítulos que leio. Isso marca até minha estrutura, pego frases notórias (válidas em si mesmo), além do resumo crítico dos capítulos, espero agradar!
Quanto ao cap. 2, até p. 25, ocorre: após um sonho de sua infância, Galaniel é mimado e protegido pela família de Corinta. O que quero dizer é que o protagonista possui um devaneio muito agradável, referente a dado pretérito e - sua anfitriã - a mãe, dona de casa, tutela-o imensamente, sobrando amor por parte da família com ele!
No final do capítulo, vejo uma piada engraçada: "eu precisava dos seus braços, não da sua língua!", p. 25, nesse momento, ela (a mãe) está precisando reconfortar nosso herói. Para tanto chama seu marido; eis que este a critica pelos riscos de guardar um foragido. Nesse ínterim, ela responde conforme citado.
Cap. 3, memórias terríveis, nosso desbravador continua sob proteção de Moan e família, além de não conseguir beber. Até p. 36. Neste evento, depois de muitos mimos familiares, Galaniel precisa encontrar sua esposa! O que será que houve? Perdeu-a como? Caiu do bolso?... Eis que a grande busca é profetizada!
Precisamente: "Eu vou encontrá-la, malditos, e quando isso acontecer, vocês vão me pagar muito caro... Muito caro!", p. 36. Não sei do que se trata, mas elucubrarei. Pelo enredo que há na trama, ele certamente perdeu a esposa para uma horda de demônios! Ou, simples - mais politicamente - ela foi presa pelos terríveis Avantes! Porém - ao certo - não sei.
Cap. 4, Gênesis. A origem das castas, quais sejam: Avantes, Mentales, Biontes e Guardiões, além de o "Potar", o líder e - principalmente - os demônios! Até p. 43. Na Guerra do Vintênio acontece muita coisa maneira (mas não dou spoiler). Basicamente, ocorre o combate histórico entre castas e depois a invocação do mal!
"O espírito no corpo de, Éscon, posteriormente conhecido como Balkatar, demônio-chefe das hordas infernais,...", p. 41, quanto a isto é possível ter dimensão do terror! Suspense! E intriga! A arte chega ao seu nível máximo, então paira sobre as águas da razão e ri-lhe; porquanto está no paraíso...
Agora falta minha dimensão crítica! Gostei do capítulo 1, briga agradável e esperta; não gostei do capítulo 2 - muito morgado e amor incondicional (por quê?); capítulo 3 foi ainda pior, com o oportunismo de Moan, que  mente e engana para ganhar dinheiro... (triste); no último capítulo da resenha... ocorre a verdadeira Renascença! O cap. é incrível, fora de série. Além de conflito e guerra, a trama é mui bem urdida!
Assim, fecho minha primeira-mais-uma resenha! Por quê? Como todos sabem, já escrevi muitas aqui no site. Além disso - deste livro - é a primeira! Fico iluminado e incandescente ao escrever sobre tão nobre e fantástico tema, rico em detalhes medievais, passíveis de serem mencionados depois, porém digo: prepara-te para um novo mundo!

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