Foto minha!
Olá pessoal! Estamos aqui para mais uma resenha... de quem?
Do Chapolin Colorado?! Não! Jamais! Estamos aqui para tratar de Galaniel e sua troop! Bem divertido, não? É assunto
deveras empolgante, porque - por mais uma vez - nosso herói envolveu-se em
enrascadas e soube lidar com todas elas... vejamos com detalhes!
Nesta resenha, pretendo esmiuçar do capítulo 5 ao 8, tudo na
visada dos Guardiões! Isto é, a função é engrandecer o livro através do
comentário crítico justo e honesto. Prossigamos. O cap. 5 vai até a p. 52; cap.
6 - Galator, até p. 68; cap. 7, até p. 78; cap. 8, até p. 86. Estamos quase
chegando à primeira centena!
Vamos lá no cap. 5, escrevi: apoio de Galaniel à família que
o resgatou...., pois bem, o que ocorreu? O protagonista não serviu de babá, mas
quase. Cuidou da casa toda. Arejou a sala, trocou telhado, sentiu dor na
ferida, essas coisas. Foi um capítulo intermediário, com descrição técnica do
que ocorre, sem partir ou chegar a lugar algum. Meio.
No cap. 6, anotei três frases! Acho que será o capítulo
principal desta resenha 1.2. Em síntese, falo-vos! Destino inexorável! Galator
salva o mundo! Minha língua está coçando para passar spoiler, porém segurar-me-ei. Pois bem, o que posso dizer? Esse
personagem é sumamente importante para todo enredo, como provavelmente será visto.
Frase 1: "Não temos como saber os desígnios de Deus,
valorizemos as dádivas e não os infortúnios", p. 56. Frase-padrão. Faz
referência ao próprio militarismo brasileiro. Aprendi - na caserna - que
devemos usar o que temos! Não reclamar do que nos falta! É, é isso. Assim,
Galaniel mostra-se um herói padrão e varonil, como um membro da FAB.
Frase 2: ""A inspiração divinal fala em nossos
corações. Não espere conselhos de outros que também os buscam.
Galtanion"", p. 59. Essa é top! Fala de emoções e fé, que é a pureza
do cristianismo, justamente em sua primeira parte. Na segunda parte da citação
ele mostra-se mais prático e experiente, pessoas maduras tendem a entender essa
última parte.
Frase 3 (última do capítulo): ""Apenas faça aquilo
que sabe que deve ser feito. Galator."", p. 60. Esta última, mais
simples vai diretamente à experiência. Primeira: Deus puro, segunda: Deus e
experiência; enfim, terceira: experiência pura. É uma evolução empírica ou uma
involução racional, cabe a cada um escolher.
Depois deste longo capítulo, disserto sobre os dois últimos
daqui. Sete e oito. Quanto àquele, tenho: combate inusitado contra Toran. Esse
maldito espertalhão... A peleja foi justa, com direito à arremetida final. O
mais interessante é... tudo! O começo? Nobre! O meio? Justo... o fim? Engraçado
demais!
Chego a meu último momento... Não fiqueis tristes! Já
retornarei! Eis que quem vos fala é o capítulo 8: O nascimento! Galaniel ganha
vida, sendo filho de herói. A história é dramática e - depois de muito sangue e
mistério - vem à luz... o escolhido! O redentor! O prometido para sua casta, a
qual sairia - finalmente - da lama! Acabando com o problema dos miscigenados
(no livro é tratado como problema, arcaísmo).
Oi! Fico feliz de teres chegado até aqui! A leitura foi
agradável? Garanto que foi ótimo escrever! Onde está a graça? Em mim, em ti ou
em Galaniel?! Eu não sei, porém continuo rindo, porquanto me sinto inspirado.
Jubilai senhores! O momento é de festa e devemos agradecer a Deus, por mais
este momento literário... obrigado.
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